A Gerência de Ensino e Pesquisa do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) realiza, nesta quarta-feira (30), às 10h, o evento: “Transmissão de Procedimentos Cirúrgicos utilizando 4K; ferramenta de apoio à formação em Saúde”. O evento consistirá da transmissão de uma cirurgia de fissuras lábio palatino, a ser realizada no HULW. A cirurgia será assistida pelo Ministro da Educação, José Mendonça Bezerra Filho, ao lado do Superintendente do HU, Arnaldo Medeiros, na sede da Ebserh, em Brasília. A comunidade acadêmica poderá acompanhar o evento no auditório Lindbergh Farias, Térreo do HULW no Campus I, em João Pessoa. Trata-se de uma demonstração de pesquisa, envolvendo o HULW e Centro de Informática da UFPB, através do Laboratório de Vídeo Digital (Lavid) juntamente com a Rede Nacional de Pesquisa (RNP), que busca soluções tecnológicas para a melhoria da formação em saúde, assim como da assistência em saúde. Uma infraestrutura será montada no auditório do Hospital Universitário, para a transmissão de cirurgias, fazendo uso de imagens de alta definição. Esta ação vem ao encontro da crescente necessidade de usar a tecnologia da informação (TI), com vistas à melhoria da formação de recursos humanos em saúde e na atenção à saúde. Trata-se de um cenário onde o desenvolvimento tecnológico está nos levando a buscar soluções cada vez mais eficientes na relação custo-benefício. Os consumidores, neste caso universidades e hospitais universitários, são cada vez mais exigentes e esperam inovação que impliquem em custos menores e maior qualidade. Para o Gerente de Ensino e Pesquisa do HULW, Ângelo Melo, “com a infraestrutura instalada no estado da Paraíba através da Rede Metropolitana e da Rede Paraibana de Alto Desempenho, além do ponto de presença da RNP na UFPB, acredita-se que este é um passo importante para o uso efetivo da telemedicina em nossa região”.
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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou hoje (14) no Diário Oficial da União (DOU) regras no intuito de dar mais segurança ao consumidor que decidir contratar um plano de saúde por meio de plataformas digitais, como portais na internet ou aplicativos disponíveis em smartphones. A partir de agora, as operadoras, administradoras de benefícios e corretoras que optarem por oferecer esse tipo de comercialização devem seguir o mesmo padrão quanto à divulgação de informações sobre os produtos disponíveis para venda e aos documentos necessários para a transação. Os prazos para conclusão do processo de compra e para a realização de perícia ou entrevista qualificada – se necessárias – também estão determinados na norma. “É importante destacar que a venda online é facultativa e não substitui a presencial, ficando a critério do consumidor a melhor forma de contratar um plano de saúde”, informou a ANS. Principais determinações Confira as principais determinações da resolução publicada pela agência: - Antes de finalizada a contratação por meio eletrônico, as operadoras devem apresentar as informações do contrato, entre as quais se destacam: nome comercial e número de registro do plano; tipo de contratação e suas peculiaridades; segmentação assistencial do plano de saúde; área geográfica de abrangência do plano de saúde; área de atuação do plano de saúde; padrão de acomodação em internação; formação do preço; e serviços e coberturas adicionais. - Todos os guias e manuais obrigatórios na contratação presencial devem estar disponíveis para impressão ou download e assinatura pelo interessado. - Uma vez encerrada a pesquisa e escolhido o plano de saúde mais indicado ao seu perfil, o consumidor deverá preencher todas as informações necessárias e enviar a documentação solicitada. O sistema eletrônico deverá gerar automaticamente número de protocolo de visualização imediata, que também será encaminhado para o e-mail cadastrado pelo interessado, esclarecendo as etapas de contratação. - Tanto para a contratação de planos individuais quanto de coletivos (por adesão ou empresariais), a operadora deverá, no prazo máximo de 25 dias corridos (contados a partir da data de envio das informações necessárias), concluir o processo de contratação e disponibilizar as opções de pagamento. Caso seja necessária a realização de perícia ou de entrevista qualificada, a operadora deverá oferecer ao consumidor no mínimo três opções de data e horário, dentro do prazo de 25 dias corridos. - A data de início de vigência dos contratos individuais fechados por meio eletrônico será o dia efetivo de pagamento da primeira mensalidade feito pelo beneficiário. Mas o consumidor deve estar atento: a disponibilização do pagamento somente poderá ocorrer ao final do processo de contratação, após o contratante assinar sua ciência e concordância com os termos do contrato. Os documentos poderão ser assinados das seguintes formas: certificação digital, login e senha após cadastro, identificação biométrica ou assinatura eletrônica certificada. - Em consonância com o Código de Defesa do Consumidor, a regra estipulada pela ANS prevê que o contratante poderá exercer seu direito de arrependimento e rescindir o contrato unilateralmente no prazo de sete dias a partir da data de vigência do contrato. Agência Brasil O aguardado iPhone 7 chega às lojas brasileiras nesta sexta-feira (11), após menos de dois meses de espera em relação ao lançamento nos Estados Unidos. Quem quiser comprar o celular top de linha da Apple terá de desembolsar a partir de R$ 3.499. Apesar de o preço sugerido estar distante da realidade de muita gente, o smartphone ficou mais barato do que modelos anteriores. O desconto pode chegar a R$ 500. A redução de preço ocorreu na comparação com o iPhone 6S, lançamento de 2015. O modelo mais básico, com 16 GB, desembarcou por aqui custando R$ 3.999. Além de sair mais em conta, o iPhone deste ano tem armazenamento mínimo de 32 GB, o dobro do visto no modelo da geração passada. Procurada pelo TechTudo, a Apple brasileira explicou que o desconto foi adotado "para que mais pessoas tenham acesso a um produto com mais capacidade de armazenamento com um preço melhor". Confira nas próximas linhas uma seleção das perguntas mais frequentes sobre o novo celular da Apple. Essa é moleza: nesta sexta-feira, dia 11 de novembro de 2016. O intervalo entre o lançamento americano e o brasileiro foi menor do que dois meses. O iPhone 7 foi anunciado no dia 7 de setembro. Um dia depois, o TechTudo publicou com exclusividade as primeiras impressões sobre o smartphone, diretamente dos Estados Unidos. As vendas começaram naquele país em 16 de setembro. Já no Brasil, a data oficial foi revelada em 28 de outubro, mas num primeiro momento ninguém sabia os preços. A Apple só viria a anunciá-lo uma semana depois, em 4 de novembro. Já sabemos que o Galaxy Note 7, que já enfrentou dois processos de recall devido a um risco de explosão, ainda é utilizado por mais de 1 milhão de pessoas ao redor do mundo. Preocupada com a segurança de seus clientes, a Samsung resolveu tomar mais uma medida drástica envolvendo o portátil - cortar sua comunicação com as redes de telefonia móvel. A medida terá início dia 18 de novembro, por enquanto, apenas na Nova Zelândia, onde donos do Note 7 não conseguirão mais registrar seus aparelhos em redes de telefonia móvel, ficando inaptos a realizar e receber chamadas, SMS, e usar internet móvel. Em seu site oficial Neo-zelandês, a Sammy sugere que seus clientes devolvam o Note 7 ao lugar que compraram, e peçam uma troca ou devolução de seu dinheiro, e que desde hoje (04) até o dia 18 de novembro entrará em contato com seus clientes para certificar-se que receberam o aviso.
Essa é apenas mais uma das ações que a Samsung está realizando para manter seus consumidores longe de riscos; a firma, que teve um rombo gigantesco em sua receita para o último trimestre, já chegou a limitar o carregamento de algumas unidades do phablet até 60%. A medida também deverá desestimular a venda ilícita do aparelho, que por incrível que pareça, ainda é vendido em algumas lojas por preços "especiais". Tudo Celular O grupo de hackers Anonymous Brasil disse nesta quinta-feira (20) ter invadido o sistema do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Em uma publicação no Facebook, o grupo divulgou dados que supostamente seriam de servidores da Corte.
Na página do grupo no Facebook, foram divulgados telefone, e-mail, CPF e RG de diversas pessoas. No arquivo, além de dados que seriam de servidores do STJ, também constam nomes de pessoas que trabalhariam no Supremo Tribunal Federal (STF), Ministério Público Federal (MPF) e de tribunais de instâncias menores de diversos estados do país. Em nota, porém, o STJ informou que está fazendo “investigações preliminares” sobre o suposto vazamento de dados, mas que não há, até o momento, “nenhum registro de acesso não autorizado ao sistema de informática do tribunal, tampouco vazamento de informações de acesso restrito” (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem). O grupo justifica a suposta invasão como um ato contra a impunidade permitida pelo Poder Judiciário. Apesar de informar que a invasão foi feita no servidor do STJ, o grupo cita no comunicado os termos “Suprema Corte” e “Supremo”, que são utilizados para se referir ao STF. Além disso, o Anonymous cita decisão da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo que anulou, em setembro, os julgamentos dos 74 policiais militares condenados em primeira instância pelo massacre do Carandiru, em que 111 presos foram assassinados. Em todos os exemplos do que seriam omissões do Poder Judiciário, o grupo de hackers afirma que o STJ “faz o papel de encobrir os assassinos”. “Se a Suprema Corte gera tantas dúvidas, o que dirá das outras instâncias. Verdade é que não há independência e autonomia entre os três poderes. Na prática, os três se juntam para agir contra um inimigo em comum: a classe trabalhadora”, diz o comunicado do grupo. “Jamais esqueceremos a quem o Judiciário serve, legitimando todas essas barbáries e absolvendo os ricos e poderosos. A justiça é para quem pode pagar”, concluem. Nota Veja a nota divulgada pelo STJ sobre a suposta invasão: Informamos que a Secretaria de Tecnologia da Informação e a Secretaria de Segurança do STJ estão fazendo investigações preliminares visando averiguar o noticiado vazamento de dados. Pelo que se apurou até o momento, não há nenhum registro de acesso não autorizado ao sistema de informática do tribunal, tampouco vazamento de informações de acesso restrito. Medidas preventivas estão sendo estudadas para reforçar a segurança da informação no STJ. Secretaria de Comunicação Social do STJ Informações do G1. O Google passará a sinalizar notícias com informações factuais corretas por meio do "Fact Check". A ideia é que quem navegue pelo Google Notícias possa separar com mais facilidade informação de qualidade de boatos e notícias falsas. O mecanismo funcionará por meio de uma tag que criadores de conteúdo poderão aplicar às informações que liberam na Internet. Segundo a empresa, haverá o monitoramento do uso do recurso para garantir que fontes falsas de informação não utilizem o “fact check” para enganar o leitor. No momento, apenas usuários do Reino Unido e Estados Unidos conseguem enxergar a sinalização sobre os fatos de cada notícia, e não há previsão para visualização por internautas brasileiros. Em todo caso, quem conseguir ter acesso ao novo recurso o encontrará na lista de categorias disponíveis no Google News, como notícias quentes do momento, perto de onde o leitor está e etc.
Para que um site possa assinar suas notícias com o recurso, é preciso que a publicação siga alguns critérios determinados, disponíveis nas páginas de suporte do Google. Para que uma fonte de notícias tenha direito a usar o “fact check” é preciso atender a esses critérios e passar pelo crivo do Google.A intenção da companhia é combater a disseminação de notícias falsas e boatos na Internet por meio do uso de ferramentas de checagem de informações, como schema.org. Tech Tudo WhatsApp Beta 'copia' Telegram e deixa convidar usuários para grupos por link; veja novidades9/28/2016 O WhatsApp Beta recebeu uma atualização nesta terça-feira (27) e agora é possível convidar usuários para participar de grupos por meio de um link gerado no próprio mensageiro. Assim, caso o administrador queira aumentar o número de participantes deste grupo, basta compartilhar o link gerado ou postar em sua rede social, como o Facebook. A mudança, que já existia no rival Telegram, apareceu na versão de testes 2.16.281 para Android e não deve tardar para estar presente também noiPhone (iOS). A novidade pode ser útil para usuários que pretendem convidar muita gente para um único chat, pois não será mais necessário ir adicionando manualmente os participantes para aquela conversa. Além disso, facilita em situações em que o administrador quer incluir pessoas que não estão presentes em sua agenda de contatos, casos de grandes empresas, fãs de banda, times de futebol, grupos de carona, entre outros. Agora é possível entrar em um grupo no Whatsapp por link compartilhado pelo administrador (Foto: Carolina Ochsendorf/TechTudo)Download grátis do app do TechTudo: receba dicas e notícias de tecnologia no Android ou iPhone Vale ressaltar que o aplicativo só permite grupos de até 256 participantes e que a novidade pode acabar lotando as conversas coletivas. Além disso, as aprovações são automáticas, ou seja, assim que o link for compartilhado qualquer pessoa pode fazer parte, o que exige uma atenção maior ao conteúdo que será enviado naquele chat. Somente o administrador do grupo terá acesso ao link gerado para a conversa, porém, após o primeiro compartilhamento qualquer um poderá distribuir o acesso ao chat. Veja abaixo como realizar o processo usando oWhatsApp Beta: Passo 1. Crie um grupo no WhatsApp ou vá a alguma conversa coletiva que você seja o administrador e clique na opção “Adicionar Participante”, em seguida aparecerá "Convidar para o grupo via link”; Crie um grupo ou vá a algum que você seja o administrador e clique na opção "Adicionar Participante" (Foto: Reprodução/ Aline Batista) Passo 2.O administrador poderá enviar o link do grupo pelo próprio aplicativo do mensageiro; Envie o link do grupo usando o WhatsApp (Foto: Reprodução/ Aline Batista) Passo 3.Também é possível compartilhar via Facebook, e-mail, Facebook Messenger, Twitter, entre outros; Compartilhe o link usando o Facebook e convide seus amigos (Foto: Reprodução/ Aline Batista) Passo 4. Pronto, agora se tornou mais rápido fazer um grupo com muitos participantes. Cada vez que um participante entra no grupo usando o link, o administrador recebe um alerta (Foto: Reprodução/ Aline Batista)Na última semana, a versão de testes do mensageiro já recebeu um update que levou para o Android os emojis apresentes no iPhones que atualizaram a versão do sistema para iOS 10. A mudança teve como objetivo padronizar as figurinhas para os dois sistemas e facilitar a comunicação usando os desenhos.
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AutOResMarcelo Lima arquivos
December 2016
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