Ministério Público denuncia ex-prefeito paraibano e filho por desviarem mais de R$ 600 mil11/5/2016 O Ministério Público Federal (MPF) em Monteiro (PB) denunciou o ex-prefeito de Imaculada (PB), José Ribamar da Silva, e o seu filho, André Diogo Firmino, ex-tesoureiro do município, por desviarem R$ 606.091,03 de recursos públicos em benefício próprio, entre junho e dezembro de 2012. Além do prejuízo ao erário, a ação resultou no atraso de três meses de salário de 516 funcionários da Prefeitura de Imaculada.) Assessoria da PR-PB
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O presidente da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) Maurício Burity, que sempre se destaca por ser autor de declarações polêmicas, não deixou por menos as denúncias da vereadora Sandra Marrocos (PSB), que desde a semana passada traz à tona irregularidades com contratos e pagamentos de cachês para artistas. Na sessão desta terça-feira (25), a socialista anunciou que vai entrar com um pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara de João Pessoa (CMJP) para apurar indícios de corrupção no órgão. Burity, que é filho do ex-governador Tarcísio Burity, alegou que não dará cabimento aos reclames de Sandra. “Eu não vou me trocar com essa vereadora. Na realidade, o mais importante é que eu tenho nome e sobrenome. Represento uma instituição e que tenho a zelar. Estamos absolutamente tranquilos. Esse denuncismo não vai de forma alguma acobertar e nem manchar a imagem da Funjope. Há outros projetos que estão muito além dessa briga e dessa picuinha política”, afirmou, durante entrevista ao programa Rádio Verdade, da Arapuan FM, na tarde desta terça. O sambista Potyzinho Lucena usou as redes sociais nesta quinta-feira (20) para denunciar a Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) por calote, demora no pagamento de cachê e favorecimento de uma certa empresa na contratação de artistas, conforme denunciou a vereadora Sandra Marrocos na última terça.
Potyzinho ressalta que fez uma apresentação no dia 21 de maio e até o mês de setembro não havia recebido o cachê. De tanto pressionar a empresa responsável pela contratação, acabou recebendo uma parte do cachê sob a alegação da produtora que estava tirando do próprio bolso. Mas, ele descobriu através do Portal da Transparência que o pagamento foi efetuado em 21 de julho. O sambista também destaca que vários outros grupos musicais de João Pessoa e de outros Estados têm sido lesados pela Funjope e que os contratos das apresentações simplesmente sumiram da Fundação. “Queremos esclarecimento sobre o que está acontecendo”, garantiu. A reportagem entrou em contato com a assessoria da Funjope, que afirmou que até o momento não tinha conhecimento do problema. Veja abaixo a postagem na íntegra. O cantor paraibano Totonho usou as redes sociais nesta quinta-feira (20) para denunciar que a Prefeitura de João Pessoa, através da Funjope, fraudou seu cachê em um show realizado no dia 22 de fevereiro deste ano. Segundo relato publicado no seu perfil no Facebook, o seu grupo musical se propôs a tocar por R$ 3 mil naquela ocasião e o valor divulgado pela Prefeitura no Portal da Transparência é de R$ 7 mil.
Além disso, Totonho ressalta que a todo instante funcionários da Funjope o obrigaram a assinar o contrato via uma produtora, que ainda ficou com 20% do valor do contrato. O artista ressalta também que esteve na Funjope para questionar o assunto e tanto o processo não foi encontrado como ele e sua advogada não foram recebidos pelo diretor de convênios. “Estamos diante de fraude de assinaturas e contratos para financiar a campanha política que acabara de acontecer?”, questionou Totonho no final da sua postagem. Confira abaixo a postagem do cantor. |
AutOResMarcelo Lima arquivos
December 2016
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