O presidente estadual do PRTB na Paraíba, Fábio Carneiro, participou, ao lado de diversas lideranças políticas do Estado, do Encontro Nacional da legenda, realizado durante esse fim de semana em Brasília. O evento foi coordenado pelo presidente nacional do partido, Levy Fidélix. A comitiva da Paraíba também foi composta pelo presidente municipal do diretório em João Pessoa e vereador eleito na Capital, Eduardo Carneiro, o vereador eleito de Campina Grande, Sargento Neto, a vice-prefeita eleita de Mamanguape, Baby Helenita, o vereador da cidade do Lastro, Francisco Galdino, a vereadora da cidade do Aguiar, Fátima, além do empresário Léo, esposo da vice-prefeita Baby Helenita, que na oportunidade assinou ficha de filiação ao partido para disputar uma das 12 cadeiras na Câmara Federal em 2018. O encontro reuniu vereadores, vice-prefeitos e prefeitos e contou com a participação de deputados federais e estaduais de todo o país, demonstrando um crescimento significativo da legenda, que este ano recebeu aproximadamente 2 milhões de votos. Na oportunidade, o presidente nacional Levy Fidélix diplomou os eleitos e elogiou o trabalho realizado pelos presidentes dos diretórios estaduais. Em sua fala, Fidélix destacou o desempenho obtido na Paraíba, que este ano alcançou um crescimento de mais de 200% no número de votos nominais e candidatos eleitos no Estado. Fábio Carneiro fez um balanço positivo das ações desenvolvidas ao longo do ano e se colocou contra o modelo de reforma política aprovada pelo Senado Federal. Para ele, os partidos ideológicos e os que possuam mais de 20 anos de fundação devem ficar fora da cláusula de barreira, a exemplo do próprio PRTB,PV, PCdoB, entre outros.
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A polêmica em torno da mudança no sistema de Gravame, pelo visto, teve apenas uma trégua, mas deve voltar após os 60 dias concedidos pelo Governo do Estado para que os bancos e financeiras se adéqüem ao novo modelo implantado pelo Detran da Paraíba. O governador Ricardo Coutinho (PSB), em entrevista nesta segunda-feira (28), deixou claro que não mudou de idéia e que após os 60 dias o novo sistema será adotado em todo o Estado. Ele lamentou a postura dos bancos de tentar impor um monopólio com uma única empresa e mandou um recado duro. “Eu sou da teoria que diz que cada macaco no seu galho. Cabe ao governo governar e decidir. Cabe a revendedor vender e cabe a banco financiar. Não vou aceitar que banco tome decisão. Eu não fui eleito por banco. A decisão já foi tomada. Nós só flexibilizamos agora por conta do final do ano, a pedido dos revendedores. Eu fui eleito para fazer o melhor para o Estado. Esse monopólio não é bom. Dou-me o direito, como governante, em tomar as decisões e responder por elas. Essa polêmica foi instalada por poucos que quiseram manipular a opinião pública, mas que não tem guarita no governo. Cabe ao governo governar, e assumir erros ou acertos. A decisão já está tomadada”, arrematou. Geddel Vieira Lima não integra mais a equipe de Michel Temer. A carta de demissão do agora ex-chefe da Secretaria de Governo da Presidência ainda não foi divulgada, mas a informação já foi confirmada pela pasta na manhã desta sexta-feira (25). Acusado de ter pressionado o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero a liberar uma obra de seu interesse, Geddel é o pivô da mais nova crise instalada no Planalto. O pedido de demissão do peemedebista, que até então era um dos principais articuladores políticos de Temer, facilita a vida do presidente, que ainda resistia a demitir Geddel Vieira Lima apesar de todo o escândalo envolvendo o ministro. Conflito de interesses A carta de demissão de Geddel foi anunciada exatamente uma semana após a eclosão da crise envolvendo seu nome. Na última sexta-feira (18), o então ministro da Cultura Marcelo Calero deixou o governo e disparou acusações contra o chefe da Secretaria de Governo. Calero alegou, em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”, que “foi pressionado” em diversas ocasiões por Geddel para que o Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) liberasse a construção de um empreendimento imobiliário nos arredores de uma área tombada em Salvador. O chefe de Governo de Temer tem um apartamento comprado no mencionado prédio. As acusações motivaram a abertura de uma sindicância na Comissão de Ética da Presidência para apurar a conduta de Geddel, mas ainda assim ele foi mantido no governo. O ministro chegou a receber, inclusive, respaldo público do próprio presidente Michel Temer, assim como dos presidentes do Senado e da Câmara, Renan Calheiros (PMDB) e Rodrigo Maia (DEM), respectivamente. De acordo com reportagem publicada na edição desta sexta-feira do jornal “O Estado de São Paulo”, Marcelo Calero afirmou, em depoimento à Polícia Federal, que possui gravações de conversas com Temer, Geddel e o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, a respeito da liberação da obra em Salvador. A vereadora Sandra Marrocos (PSB) disse nesta quinta-feira (24) que o governador Ricardo Coutinho não vai deixar o Partido Socialista Brasileiro, apesar da Executiva Estadual não concordar com algumas posturas da Executiva Nacional. “Se você perguntar se o PSB nacionalmente não está me contemplando, eu digo que sim, desde que resoleu apoiar Aécio. Por isso que tenho de parabenizar a postura de Ricardo. Ele é nosso líder porque é coerente. Um dos maiores políticos do país”, ressaltou. Sandra disse ainda que o PSB-PB teve resistência durante o processo de impeachment da presidente Dilma e que hoje “a esquerda inteira vive um momento de grande ataque”. A vereadora Raissa Lacerda (PSDB) disse nesta sexta-feira (25) que o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) não vetou o nome do vereador Marcos Vinicius (PSDB) para ser candidato à presidente da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP). “Todos nós conversamos com o prefeito e falamos que os vereadores querem renovação e o prefeito garantiu que não vai interferir no pleito”, disse. A parlamentar garantiu ainda que Marcos Vinicius é aliado de primeira ordem de Cartaxo, já foi secretário de Comunicação da Prefeitura de João Pessoa e soube dialogar com a oposição e situação. “Marcos Vinicius é muito querido pelos vereadores e tenho certeza que ele deve chegar a 18 vereadores apoiando sua candidatura”, garantiu. O gabinete do vereador Lucas de Brito (PSL) divulgou, nesta sexta-feira (25), o resultado do processo seletivo de ingresso e formação de quadro de reserva do Programa de Estágio-Visita “Aprendiz de Vereador”. Dos 87 inscritos, 17 foram aprovados para participar do projeto que iniciará com a primeira turma na próxima segunda-feira (28). As provas foram aplicadas no último dia 19, quando os interessados tiveram que mostrar domínio da escrita por meio da elaboração de um texto dissertativo-argumentativo com base na justificativa de um projeto elaborado pela equipe do parlamentar. A lista com os aprovados pode ser conferida no endereço eletrônico http://lucasdebrito.com/wp-content/uploads/2016/11/Aprovados-Aprendiz-de-Vereador-2016.pdf. A convocação dos aprovados está sendo realizada através de contato telefônico ou virtual, de acordo com as informações constantes na ficha de inscrição preenchida pelo candidato. O prazo de validade da seleção é de seis meses, a contar da data da publicação do respectivo resultado final, podendo ser prorrogado por igual período. O “Aprendiz de Vereador” é uma iniciativa do gabinete de Lucas de Brito tendo como base a aproximação entre o meio acadêmico e o Parlamento Municipal. Durante o estágio, serão passadas orientações sobre o funcionamento do processo legislativo, por meio da elaboração de leis e ações que visem a dar visibilidade aos projetos elaborados pelo matado. O senador Raimundo Lira (PMDB) disse, nesta sexta-feira (25), que ainda é cedo para antecipar o debate sobre as eleições de 2018. Ele não deixou claro se pretende ou não concorrer ao cargo de governador da Paraíba, contando, inclusive com o apoio de Ricardo Coutinho. "O meu desejo, a minha vontade, é de continuar no Senado Federal. Tenho essa vontade de pleitear a reeleição. Quero dizer também que uma candidatura de governador você não constrói pessoalmente, depende das circunstâncias políticas, dos apoios. A Paraíba toda sabe que eu sou um aliado do governador Ricardo. A gente não pode fazer qualquer alusão em relação ao Governo do Estado com tanta antecedência. Vamos aguardar janeiro de 2018 que é quando começam todas as conversações políticas, aí é que teremos a condição de responder isso", explicou. A entrevista foi veiculada na Rádio Correio FM. "Esses golpistas que formam o Congresso Nacional, com raras e honrosas exceções, que cassaram uma presidente eleita legitimamente, sem processo, nem julgamento, querem legislar em causa própria e estão votando, na realidade um pacote de auto-absolvição. Isso é um descaramento, uma cuspida na cara de todos os brasileiros, uma atitude deplorável, inaceitável. Como político, me sinto envergonhado e constrangido, mas usarei a força de meu mandato, como sempre o fiz na minha vida pública, para me contrapor a essas manobras espúrias que só enfraquecem a democracia", afirmou o deputado estadual Jeová Campos. O parlamentar se referiu a manobra dos deputados federais de incluir no projeto das Medidas de Combate à Corrupção, em tramitação no Congresso, a anistia ao Caixa 2 e outras medidas que beneficiam políticos que cometeram crimes de corrupção. Na prática, explica o parlamentar paraibano, essa manobra dos deputados abre uma brecha para invalidar grande parte das investigações da Lava Jato, no que diz respeito ao financiamento eleitoral de políticos usando dinheiro de propinas e ainda prevê a punição de magistrados e integrantes do Ministério Público Federal por crime de responsabilidade. "Ora, porque tanta pressa em incluir essa proposta no Projeto que auto-absolve os políticos que receberam dinheiro para financiar suas campanhas de Caixa 2 e, justamente, após o acordo de delação premiada dos executivos da Odebrecht ser fechado. Um acordo, inclusive, que deixou em polvorosa boa parte do Congresso e o senhor que ocupa ilegitimamente o Palácio do Planalto, já que se sabe que a lista de políticos que serão citados é muito grande, fala-se até em 200 nomes", relembra Jeová. "Essa manobra que envergonha o país, nada mais é que uma tramoia, um conluio, contra a democracia brasileira, que anistia praticamente todos os crimes oriundos da corrupção, de doação de propinas, fica tudo anistiado, a exemplo do crime de lavagem de dinheiro, Caixa 2, peculato, corrupção ativa e passiva e evasão de divisas. O que a grande mídia está publicando não condiz com a gravidade do que se está sendo armando no Congresso, com total apoio do Planalto, deste governo golpista, que junto com esses políticos corruptos querem dar outro golpe no nosso país", denunciou Jeová. O parlamentar também faz uma correlação do que está acontecendo no Brasil com o que ocorreu na Itália. "O governo de Michel Temer, com apoio de praticamente todos os partidos, está fazendo a mesma coisa que o governo de Berlusconi fez, em 1994, na Itália, acabando com a operação ‘Mãos Limpas' e, aqui no Brasil, acabando com a ‘Lava Jato'", afirma Jeová, lembrando que a manobra é tão vergonhosa que, os golpistas estão querendo que a votação, programada para a próxima terça-feira (29), seja apenas com o voto de lideranças partidárias, isto porque, sendo assim, não há registro de quem votou a favor ou contra a proposta. "Como diz o jornalista Boris Casoy ‘Isto é uma vergonha'", finaliza Jeová. Assessoria Após anúncio de uma lista com 15 apoios à candidatura de Marcos Vinícius (PSDB), o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) convocou uma reunião de emergência com a bancada governista, na tarde desta segunda-feira (21), no Centro Administrativo Municipal. O prefeito vai conversar com os 16 vereadores da bancada, mas agora à tarde, apenas Mangueira (PMDB), João Corujinha (PSDC), Fernando Milanez Neto (PTB) e Eliza Virgínia foram convocados. Pela manhã, após tomar conhecimento do café da manhã entre Marcos e os vereadores, Cartaxo havia afirmado ao blog do Anderson Soares, que iria trabalhar pela unidade da base governistas. Cartaxo se irrita com acordo entre oposição e situação para mesa diretora e tenta desfazer decisão11/22/2016 O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD) não ficou nada satisfeito com a composição do acordo feito entre vereadores governistas e oposicionistas para eleição da Mesa Diretora da Câmara de João Pessoa. Na conversa com alguns vereadores, Cartaxo revelou a preocupação com divisão da base e o fortalecimento da oposição na disputa. O prefeito não externa, publicamente, mas confidencia para pessoas próximas que está preocupado com a união PSB e PSDB. Acredita que pode haver surpresas e traições. Cartaxo sabe muito bem como funciona os bastidores da CMJP e estava lá quando o professor paiva se aliou à oposição na época para derrotar a candidata governista Nadja Palitot e se tornar presidente do Poder Legislativo. Além disso, informações dão conta que o prefeito tem que conviver com pressões de aliados do PSD, alegando que o PSDB foi bem contemplado pela coligação ao eleger três tucanos, deixando vereadores da “tropa de choque” de Cartaxo de fora da CMJP. Após perceber que deixou correr frouxo demais a disputa na base governista, Cartaxo entrou de cabeça no processo eleitoral para apagar o incêndio. Ele vai conversar, individualmente, com os 16 vereadores da bancada. A ideia é quebrar o acordo com a oposição. Segundo fontes próximas ao prefeito revelaram que, pelo menos três parlamentares que declararam apoio ao tucano podem ser convencidos a mudar de ideia. |
AutOResMarcelo Lima arquivos
December 2016
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